sábado, 15 de janeiro de 2011

Renato Seabra e Carlos Castro - Como se arruínam 2 vidas em 1 minuto!

Qualquer ser humano tem direito a ser feliz à sua maneira desde que não prejudique os outros com isso. O valor mais importante que há é o direito à vida, absolutamente ninguem tem o direito de tirar uma vida humana (nem mesmo o estado) e cada um tem o direito (para não dizer obrigação) de escolher livremente a sua inclinação sexual e daí não obter qualquer descriminação por parte da sociedade.
Não era com este tema que queria inaugurar a nova vida do blog, mas visto os últimos acontecimentos vividos em Portugal e nos USA com a morte do cronista homossexual Carlos Castro por parte do seu alegado namorado Renato Seabra -um jovem disposto a tudo com tal de ter fama e sucesso- faz com este tema tenha particular relevância nesta altura.

Pelo que já li e ouvi parece que o alegado assassino era assumidamente heteressexual (mas o simples facto de fazer várias viagens sozinho com alguem assumidamente homossexual faz com que pelo menos aos olhos da sociedade seja também considerado homossexual- como muito bem ouvi  dizer a um reputado psiquiatra), mas houve uma coisa que me chamou particularmente a atenção: a entrevista dum amigo dele que não disse textualmente mas deixou a entender claramente que ele e o assassino eram uns "garanhões", que o que eles gostavam de fazer era "aviar" tantas raparigas quantas fosse possivel nem que para isso tivessem que lhes "bater o coro". E para mim, tenho-o perfeitamente claro que o que se passou entre esse tal Renato Seabra e o cronista Carlos Castro foi exatamente isso: como o rapaz queria entrar para o mundo da moda e queria fama e reconhecimento a qualquer custo, não lhe custou muito "bater uns coros" que também se sentia atraído pelo jornalista (tal como sempre o fez com mulheres) para este lhe abrir portas no mundo da moda... Há amigos do jornalista a dizerem que viram mensagens românticas do jovem ao jornalista e que inclusivamente têm o telemóvel com essas mensagens em seu poder para quem quiser ver...
E depois o assassinato... Não tenho qualquer dúvida, também, que ouve relações sexuais homossexuais entre os dois e que quando o rapaz pensou melhor no assunto passou-se... O que é que eu fiz pra alcançar o sucesso?!? E não aguentou... vai daí toca a espancar o homem que "me fez" fazer isso! De loucos... E o mais incrível é que também já ouvi que o rapaz devia ser considerado inimputável! Se não queria que houvesse hipótese de acontecer uma relação homossexual parece-me que o mais evidente e sensato seria recusar os convites do jornalista assumidamente homossexual... Não é espancá-lo até à morte porque lhe fez uma mamada ou lhe deu o cuzinho... Isso pensava-se antes nas consequências, não é depois... E o ato está feito, por muito que bata no outro já nada faz andar o tempo para trás...
Há uma coisa que posso garantir: já dormi várias vezes com rapazes no mesmo quarto e até mesma cama -isso é normal-, o que não é nada normal e que nunca na vida aconteceria comigo seria dormir no mesmo quarto ou ir passar uma semana a Madrid, Londres ou Nova Iorque sozinho com um homossexual assumido!
Não tenho nada contra os homossexuais, acho que têm todo o direito a ser felizes da maneira que entenderem, mas como gostam de homens não acompanho com eles porque há sempre o risco de acontecer o que aconteceu entre estes dois: o homossexual achar erradamente que há correspondência de afetos e passar ao ataque, ou mesmo não achando passar ao ataque na mesma... E para evitar confusões então não lido com eles... Aliás os homossexuais "bichas" como era o caso do jornalista irritam-me profundamente! Têm todo o direito a ser homossexuais mas fazerem o espalhafato que fazem estes senhores e comportar-se de forma ainda mais histérica e efeminada que as próprias mulheres não me entra pela cabeça e parece-me uma falta de educação, de chá e de falta de respeito pelas outras pessoas.
Pessoalmente, obviamente que não posso ficar contente com a morte de ninguem, mas até fico contente com o que aconteceu ao Renato, pois pessoas que querem fama e sucesso a qualquer custo, servindo-se de outras pessoas, usando-as a seu bel prazer para o conseguir, merecem passar a sua vida de adulto alheados da sociedade fechados numa cela, pois assim não têm hipótese de usar pessoas e fazê-las sofrer unicamente para tirar dividendos para seu proveito próprio. E como já mentia e usava as mulheres há muitos anos acabou por "morrer" devido ao seu próprio veneno! Irónico como a própria vida...
P.S. Por falar em ironia... Irónico é o padre de Cantanhede mostrar-se disponível para fazer uma missa em apoio ao assassino... Já se sabia que a igreja não gosta de homossexuais, mas fazer missas de apoio a um assassino de um homossexual (ou de qualquer outra pessoa) parece-me ser imoral e uma falta de respeito para com o assassinado e sua familia...

2 comentários:

  1. Nunca, nunca em tempo nenhum vi ser feita a apologia de um assassino e a desculpa de um crime bárbaro como neste caso. Assim se vê como são fortes os preconceitos enraízados nas pessoas. A frase recorrente mais usada é: "algo de muito grave se deve ter passado para o rapaz fazer o que fêz". Pois, algo se deve ter passado mas, fosse o que fosse, por mais grave, NADA serve como desculpa para este acto, que pode ser considerado psicopático. A família, amigos e advogada do assassino Renato Seabra deveriam ter menos arrogância e pelos menos manterem-se em silêncio. Cordões humanos e salvas de palmas são uma vergonha e um desrespeito pela pessoa morta e sua família. Querem mostrar o assassino como vítima e a vítima como culpado. Tristes mentes...

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  2. Como dizem os anglo saxónicos ENOUGH IS ENOUGH, chega de comentários detrimentais para com a vítima de um crime tão escabroso. Mas afinal o nosso país é povoado por gente sensata e inteligente ou por mentecaptos? Respeitem quem foi barbaramente assassinado.Respeitem a sua familía. Era um ser humano a quem a vida foi ceifada. Não têm um pingo de vergonha em vomitar comentários tão execráveis? Gostem ou não de CC e da sua orientação sexual essa não é a questão. A questão é que um crime foi cometido de uma forma barbara e quem o cometeu deve ser julgado e punido. Ao ler o tipo de comentários que têm sido publicados em todos os jornais, a única coisa que posso dizer é que lamento ter nascido num país como este.

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